
do momento em que me atiro
ate que toco no solo..
sei que existo..
existo nu, num paradoxo ironico de escolha e indecisao..
existo.. sabendo caminhos incongruentes
caminhos largados a mil metros do ceu..
e beijando escolhas nirvanicas de prazer momentanio
atiro me de onde?
nao sei..
atiro me de algu ke desconheco,
duma plataforma.. k a unica certexa k me da..
e de k estou la..
mas se serei mesmo eu..
nãp há certezas..
apenas vejo um toque lunar..
num peito cicatrixado por escolhas desnecessarias..
a decisao adensa se cmo uma noite de inverno...
atiro me..
vejo o ceu que se afasta no ar..
um sonho incompleto..
no ceu.. a lua apenas se torna maior.. mais perto..
milhoes de feridas e caixas de tesouros se abrem na minha cabeca..
o tempo congela por segundos..
perco o toque.. perco o cheiro..
apenas revivo.. a velocidade de um tempo ilusorio..
e no milimetro do sentido..
no momento em k toko o solo com a mais pequena particula..
tudo viaja, tudo torna claro e de compreensao clara como cristal..
no ultimo momento de liberdade..
eu sei k existo..
sei quem sou..
no ultimo momento de liberdade..
reparo o verdadeiro sentido do caminho..
e arrependo..
a minha escolha...
do ultimo momento de liberdade
tigre
se alguem acreditar no que é uma iluminação subita.. acreditem que este texto trata'se de um retrato frio dum situação sem saida onde nenhum de voz, nem eu, esteve ( e espero que nunca esteja) peço desculpa pelo portugues.. mas sinceramente quando tenho que escrever tem que ser de rajada.. sem parar pra pensar em como escrevo,.. trata'se de um encadeado de ideias.. espero que gostem ;)
ate que toco no solo..
sei que existo..
existo nu, num paradoxo ironico de escolha e indecisao..
existo.. sabendo caminhos incongruentes
caminhos largados a mil metros do ceu..
e beijando escolhas nirvanicas de prazer momentanio
atiro me de onde?
nao sei..
atiro me de algu ke desconheco,
duma plataforma.. k a unica certexa k me da..
e de k estou la..
mas se serei mesmo eu..
nãp há certezas..
apenas vejo um toque lunar..
num peito cicatrixado por escolhas desnecessarias..
a decisao adensa se cmo uma noite de inverno...
atiro me..
vejo o ceu que se afasta no ar..
um sonho incompleto..
no ceu.. a lua apenas se torna maior.. mais perto..
milhoes de feridas e caixas de tesouros se abrem na minha cabeca..
o tempo congela por segundos..
perco o toque.. perco o cheiro..
apenas revivo.. a velocidade de um tempo ilusorio..
e no milimetro do sentido..
no momento em k toko o solo com a mais pequena particula..
tudo viaja, tudo torna claro e de compreensao clara como cristal..
no ultimo momento de liberdade..
eu sei k existo..
sei quem sou..
no ultimo momento de liberdade..
reparo o verdadeiro sentido do caminho..
e arrependo..
a minha escolha...
do ultimo momento de liberdade
tigre
se alguem acreditar no que é uma iluminação subita.. acreditem que este texto trata'se de um retrato frio dum situação sem saida onde nenhum de voz, nem eu, esteve ( e espero que nunca esteja) peço desculpa pelo portugues.. mas sinceramente quando tenho que escrever tem que ser de rajada.. sem parar pra pensar em como escrevo,.. trata'se de um encadeado de ideias.. espero que gostem ;)

este texto é antigo.. mas acho bonito pra comecar aqui
Muito bom :)
ResponderEliminarSó agora vi o teu comment, sim fui eu que escrevi, todos os que la estao sao originais
ResponderEliminarescrever é uma liberdade que nao troco por nada
Ah muito obrigadaa.
ResponderEliminarTambém fico à espera que publiques novos textos pra ler ;)
Este comentário foi removido pelo autor.
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